Polly
A noite está clara
Estou trancada, molhada...
Está frio, gelado...
Estou sozinha... , estou morta!
Vejo o mundo de olhos fechados
Choro, sangro, sofro
Mas estou invisível
Perante todos, perante você.
Sou eu e só
Eu sou nada
O nada que você queria
Mas eu não queria
Queria a vida, viver...
Mas morri... , você matou
Matou a alma, a esperança.
O mundo obscuro ficou
E assim mais belo ele se tornou.
13 de outubro de 2005
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Mexendo aqui, e acolá achei esse meu velho escrito de 3 anos atrás. E pensar que os motivos me eram os mesmos até poucos dias..
Estou trancada, molhada...
Está frio, gelado...
Estou sozinha... , estou morta!
Vejo o mundo de olhos fechados
Choro, sangro, sofro
Mas estou invisível
Perante todos, perante você.
Sou eu e só
Eu sou nada
O nada que você queria
Mas eu não queria
Queria a vida, viver...
Mas morri... , você matou
Matou a alma, a esperança.
O mundo obscuro ficou
E assim mais belo ele se tornou.
13 de outubro de 2005
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Mexendo aqui, e acolá achei esse meu velho escrito de 3 anos atrás. E pensar que os motivos me eram os mesmos até poucos dias..
Polly
Ah, doce lembrança de dias passados em sóis, lençóis e trapos
Ah, dias pesados, farpos, atos, e pessoas atoas em corais submersos
Gotas de lembrança que misturam-se ao suor
Calor, tempo, infidados como aqueles graciosos momentos
Em luz, sabor e outros segundos de segundas intenções
Era dourado, assim como ouro sem cor
E a poeira limpa, e fina
Que em páginas inversas viravam ampulhetas
De tão cinza claro que eram,
Longe se via mais uma daquelas lembranças
Ah, dias pesados, farpos, atos, e pessoas atoas em corais submersos
Gotas de lembrança que misturam-se ao suor
Calor, tempo, infidados como aqueles graciosos momentos
Em luz, sabor e outros segundos de segundas intenções
Era dourado, assim como ouro sem cor
E a poeira limpa, e fina
Que em páginas inversas viravam ampulhetas
De tão cinza claro que eram,
Longe se via mais uma daquelas lembranças
Polly
Os sons do silêncio
Me afetam, me afastam
Me comprimem em quatro lados
E o dia passa..
Sem barulho, ou borbulhos
Sem quem, quando, ou ques
Sem vontade, e de vontade ter
A esperança angustiante de apenas esperar
O conta-gotas, pinga na cozinha
Uma a uma me fazendo lembrar
Que precisamos ter paciência
Persistência, que cedo ou tarde
A nossa música predileta volta a soar.
Me afetam, me afastam
Me comprimem em quatro lados
E o dia passa..
Sem barulho, ou borbulhos
Sem quem, quando, ou ques
Sem vontade, e de vontade ter
A esperança angustiante de apenas esperar
O conta-gotas, pinga na cozinha
Uma a uma me fazendo lembrar
Que precisamos ter paciência
Persistência, que cedo ou tarde
A nossa música predileta volta a soar.
Polly
Ontem a noite cheguei
A uma conclusão importante
Que agora mais me recordo
Era algo sobre a vida.. minha vida...
A uma conclusão importante
Que agora mais me recordo
Era algo sobre a vida.. minha vida...
Polly
Sem essa de: "Nada haver isso com o blog.."
Quero e vou por aqui! ok!?
Quando estou na pior, fico louca como a Amy Winhouse. Saio quebrando tudo, não me importo com nada, nem com ninguém e armo o barraco a qualquer instante. Sou um furacão 24 horas!
Quero e vou por aqui! ok!?
Quando estou na pior, fico louca como a Amy Winhouse. Saio quebrando tudo, não me importo com nada, nem com ninguém e armo o barraco a qualquer instante. Sou um furacão 24 horas!